Na ficção científica, seu currículo é pequeno mas significativo. Foram dois contos, ambos publicados pela GRD: "O menino e a máquina", na Antologia Brasileira de Ficção Científica (1961) e "O desafio", em Histórias do acontecerá (1961). Olinto foi ainda o primeiro crítico a publicar ensaios sobre ficção científica em um livro, o Cadernos de crítica.
Olinto era casado com a escritora Zora Seljan, falecida em 2006, que também teve uma curta carreira na ficção científica.
Ainda que o acadêmico tenha se afastado do gênero, ao ponto de nem relacionar os trabalhos de ficção científica em sua bibliografia oficial, mesmo assim merece a nossa lembrança e homenagem, pelo que fez em favor da fc&f no Brasil num tempo em que quase ninguém se importava com isso.
Antonio Olinto faleceu no dia 12 de setembro de 2009, no Rio de Janeiro, de falência múltipla dos órgãos. Foi velado no prédio da ABL e sepultado no mausoléu da Academia, no Cemitério João Batista, no Rio de Janeiro.
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