Com direção novamente de Steven R. Monroe, do filme
homônimo de 2010 (que por sua vez é uma refilmagem de “A Vingança de Jennifer”,
de 1978), “Doce Vingança 2” não é uma continuação, e sim apenas a variação de
história similar com outra ambientação.
Uma jovem e bela garota americana, Katie (Jemma
Dallender), decide fazer uma sessão de fotos para tentar a difícil carreira de
modelo, porém um dos homens do estúdio fotográfico invade seu apartamento e a
estupra. Os irmãos do criminoso são chamados para ajudá-lo e levam a garota
para a Bulgária. Lá, ela é novamente violentada de forma brutal, além de sofrer
torturas terríveis e enterrada viva. Mas, ela sobrevive e coloca em prática um sangrento
plano de vingança.
Sem novidades em relação ao primeiro filme, é apenas
mais uma jogada oportunista do diretor para tentar arrecadar algum lucro com o
tema batido de violência e vingança. Dessa vez a ambientação saiu de uma
floresta e pequena cidade americana, indo para um cenário urbano do leste
europeu. Continuamos com várias situações mal explicadas para facilitar o
trabalho do roteirista, como a viagem para a Bulgária, a fuga da garota
enterrada para morrer, e a sucessão de situações inverossímeis no plano de
vingança centrado na dor e tortura das vítimas. A violência, sem não for igual
ao filme antecessor, é até maior e mais gráfica.
Continuando a franquia, em 2015 foi lançada a parte 3,
com direção de R. D. Braunstein, que é uma continuação direta do primeiro
filme, com a mesma personagem Jennifer Hills e atriz Sarah Butler. O nome
nacional é “Doca Vingança 3: A Vingança é Minha” (I Spit on Your Grave 3:
Vengeance is Mine).
(Juvenatrix – 09/02/14)
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